domingo, 9 de março de 2014
terça-feira, 12 de novembro de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Sonho Louco
Parece um sonho louco
Sem pé nem cabeça
Daqueles tão profundos
Que não há quem o esqueça
Difícil entender
A mensagem implícita nas imagens
Sinais camuflados na mente
Ou apenas singelas miragens
Sem pé nem cabeça
Daqueles tão profundos
Que não há quem o esqueça
Difícil entender
A mensagem implícita nas imagens
Sinais camuflados na mente
Ou apenas singelas miragens
Desapega
Desapega
Prega no mural um aviso
Que para cada fracasso teu
Virá outra ideia, outro início
Desiluda
Não crie expectativas
Se tudo parece ir contra
Observe o natural desenrolar da vida
Vento Vem
Tudo está em calmaria
Eis que o vento resolve
Transformar o certo em passado
Te jogar deste para o outro lado
Sem ao menos ser convidado
O ciclone passa levando
Tudo que não estiver amarrado
Se não tiver raiz forte
Voará para longe, sua sorte
Tudo que leva o vento repõe
Eis que o vento resolve
Transformar o certo em passado
Te jogar deste para o outro lado
Sem ao menos ser convidado
O ciclone passa levando
Tudo que não estiver amarrado
Se não tiver raiz forte
Voará para longe, sua sorte
Tudo que leva o vento repõe
Trás para perto um novo começo
E a única certeza que fica
É que de tempos em tempos
Ele voltará, o vento.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Gente
Gente
Quanta gente cabe dentro do edifício?
Cada um com sua vida e seu ofício
Todos vieram do mesmo orifício
E para outro voltarão
Cada um olhando para o seu umbigo
Se alimentando do fracasso do inimigo
Gente. Gente. Gente.
Quem controla a sua mente?
Um impulso. Um repente.
E na alma dormente da cidade
Revela-se toda a dor da humanidade
Quanta gente cabe dentro do edifício?
Cada um com sua vida e seu ofício
Todos vieram do mesmo orifício
E para outro voltarão
Cada um olhando para o seu umbigo
Se alimentando do fracasso do inimigo
Gente. Gente. Gente.
Quem controla a sua mente?
Um impulso. Um repente.
E na alma dormente da cidade
Revela-se toda a dor da humanidade
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Poeme-se
Rime a alegria de viver
Com o inevitável sofrer da vida
Combine o nascer do sol
Com a lua brilhante e cristalina
Rime toda a sua sorte
Com o risco iminente da morte
Cante, sorria e chore
Somos nada diante de tudo
E tudo brotando do nada
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